segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O time pouco (ou nada) confiável

Passei o domingo entre planos para sacramentar o noivado e assistindo futebol na TV. Por isso a minha ausência (não sentida) ontem nesta democrática e sincera tribuna de debates. Lá pelas tantas, entre um e outro pedaço de bolo de chocalate feito pela minha sogra, dona Elaine, resolvi queimar a cabeça tentando escalar uma seleção de jogadores pouco confiáveis. Aqueles que adoram fazer lambança ou são ex-jogadores em atividade como diria o PCV.
Segue a formação do time em que eu não aposto um vintém sequer:
1- Max (Botafogo)
2- Jancarlos (Atlético)
3- Betão (Santos)
4- Irineu (ex-Flamengo)
6 - Athirson (ex-Cruzeiro)
5 - Sandro Goiano (Sport, ex-Grêmio)
8 - Marcinho Guerreiro (Santos)
10 - Léo Lima (Palmeiras)
11 - Lopes (aquele mesmo, ex-Palmeiras. Aonde está???)
7 - Edmundo (ex-Palmeiras. Vale o custo-benefício???)
9 - Viola (Duque de Caxias)
Técnico: Jair Picerni ou Valdyr Espinosa ou Mauro Fernandes ou Celso Roth ou ...

5 comentários:

Marcelo disse...

O "craque" Lopes jogou a temporada 2007 no poderoso Vegalta Sendai, que terminou em 4º lugar na última edição da 2ª divisão do Campeonato Japonês. Segundo estatísticas do site da J-League, Lopes fez 14 gols, em 42 partidas. Chutou 153 vezes e acertou 6 de 7 cobranças de pênalti. O último jogo do time foi no início de dezembro e Lopes esteve em campo.

Sobre a lista do Duduca, muito boa. Mas com todo respeito ao Mengão, faltou ali o Joel Santana entre os treinadores...

Duduca disse...

Meu nobre Marcelo. Depois da bela arrancada do ano passado, vou dar mais um crédito ao Natalino. Quero ver se esse ano, começando um trabalho, ele consegue manter a performance. Mais para frente eu faço um texto especialmente dedicado ao Joel. Aguardem...

Marcelo disse...

Bah... Depois daquela "arrancada" que ele deu com o Inter, em 2004, pegando o time em 4º e entregando em 17º (só pra lembrar, o ataque Nilmar e Fernandão), não acredito mais nesse cara...

Vinas disse...

Eu colocaria no ataque o Fábio Júnior (aquele careca), hoje no famoso Hapoel Tel-Aviv, de Israel. No meio podíamos colocar o Válber Higlhander (nunca morre), do América-RJ. E o que falar do eterno Djair (ex-todos-os-times-fluminenses)?
Ah! Concordando em gênero, número e grau com o Vellinho, eu colocaria o Papai Joel na lista...

Vinas disse...

Uma correção: o Max não é mais do Botafogo, mas do Vila Nova (GO).